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sábado, 3 de abril de 2010

A HOMOSSEXUALIDADE SOB PONTO DE VISTA BIBLIO-TELÓGICO

Da Teologia Inclusiva
1. Das censuras e condenações
O homossexualismo está presente na história da humanidade desde o princípio, não sendo diferente na cultura hebreia. A homossexualidade é tratada na Bíblia, tanto no Novo quanto no Antigo Testamento, sem se importar com conceitos e causas, condenando e penalizando sua prática como união abominável, à mesma maneira que coíbe as zoofilias e incestos.
Não existe na Bíblia a palavra homossexual e derivações, a tratar-se de neologismo do século XIX com a união do grego 'Homo' [igual] e o latim 'Sexu' [sexo], portanto igual sexo, no sentido de comportamento sexual entre dois indivíduos do mesmo sexo.
Para alguns estudiosos as traduções bíblicas com tais palavras estão postas arbitrárias e de conformidade com crenças e preconceitos.
1.1. Assunto tratado no Antigo Testamento
A linguagem bíblica do Velho Testamento, em suas referências às práticas de homossexualidade determina ao homem: "Com varão não te deitarás como se fosse mulher. Abominação é." (Levítico 18-22), sendo o pecado da abominação punido com a morte.
Levítico 20:13 ratifica: "Quando também um homem se deitar com outro homem como se fosse mulher, ambos fizeram abominação: certamente morrerão; o seu sangue é sobre eles". 
Inegável que a colocação "como se fosse mulher" significa sexo, evidentemente anal, mas não parece prática proibida entre homem e mulher.
No livro Levítico, capítulos citados, estão elencadas as interdições sexuais para o povo de Israel, sob as formas literárias de 'descobrir a nudez' ou 'se deitar com', para os significados de relações sexuais passageiras ou duradouras, proibições mais tarde extensivas aos cristãos.
Grupos homo entendem que o Velho Testamento ao relacionar as proibições sexuais, inclusive zoofilia para ambos os sexos, não 'contemplou' as lésbicas, todavia não esquecidas no Novo Testamento (Carta aos Romanos 1. 26-27), onde o autor recrimina as práticas homossexuais de maneira mais abrangente :
"(...) porque até as suas mulheres trocaram o modo natural de suas relações íntimas, por outro contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo em si mesmos a merecida punição do seu erro."
O artigo "Liberdade de expressão sexual: a última fronteira da espiritualidade [versão completa]", autoria de Paulo Stekel, citando fontes diz que "autoridades exegetas protestantes e católicas, como Mcneill, Thevenot, Noth, Kosnik e outros" concluíram erradas as interpretações neo-testamentárias referentes aos homossexuais. (http://revistahorizonte.blogspot.com/2007/05/liberdade-de-expresso-sexual-ltima.html - Paulo Stekel/Danea Tage/Revista Horizonte, Cachoeirinha, RS, BR de 09 de maio de 2007).
Realmente o autor ou autores de textos referentes não se valeram dos gregos 'paide-rastés' para o homossexualismo masculino, ou 'lésbios' para designar mulher homossexual - lésbica [lésbio + icos], e sim as expressões gregas malakoi, arsenokoitai e pornoi, com traduções respectivas por 'delicado referente a perversão de apetite para extravagâncias – no caso sexo', 'pervertidos' e 'obcenos', características de doutrina misógena.
Paulo Stekel transcreve o ex-padre católico Daniel Helminiak: "As investigações científicas mais recentes demonstraram e denunciaram erros de tradução e de interpretação nas passagens que dizem respeito à homossexualidade. A maioria define claramente, como por exemplo em Ezequiel 16: 48-49 e no Livro da Sabedoria 9: 13-14, qual foi o pecado de Sodoma (Gênesis 19): orgulho, ódio, abuso, dureza de coração. Sexo nunca é mencionado. Também o termo 'não natural', por exemplo, que encontramos na Carta aos Romanos 1: 28-29 devia ter sido traduzido pelos termos 'atípico' ou 'não convencional'. A Bíblia, se lida em coerência com os seus próprios termos e contexto, não apresenta nenhuma condenação explícita dos actos homossexuais." (D. A. Helminiak, 'What the Bible Really Says About Homossexuality', Alamo Press, 1994).
1.2. O Novo Testamento também se manifesta
Outras três passagens bíblicas neotestamentárias sobre o homossexualismo são postas em Romanos 1:27, já citado, sobre os varões que "deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, varão com varão"; I Corintios 6: 9-11 onde a afirmação que não herdarão o reino dos céus os "efeminados, nem os sodomitas"; e I Timóteo 1: 8-11, passagem quanto a aplicação da lei [punição], recomendada no verso 10 também "para os fornicários, para os sodomitas".
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2. Casos bíblicos marcantes
2.1. Noé e seu filho Cam
Biblicamente temos um primeiro caso de relação homossexual, em Gênesis 9: 22 quando Cão [Cam] "descobriu a nudez de seu pai" que se achava embriagado, aparentemente sem consentimento do passivo Noé, que ao acordar amaldiçoou toda a geração do filho depravado e incestuoso. Ainda hoje não se entende porque Noé não amaldiçoou o filho e sim sua descendência, não faltando opinião que foi em causa de Cão espalhar a notícia "e fez saber aos irmãos" - mesmo verso 22.
2.2. Os acontecimentos em Sodoma e Gomorra
São muitos as citações bíblicas condenatórias consequentes, sem méritos de justificativas ou esclarecimentos pró ou contra a homossexualidade, estando os clássicos exemplos na destruição de Sodoma e Gomorra - Gênesis 19: 4-5, cujo episódio foi tão marcante que o termo sodomia tornou-se sinônimo de pederastia, embora comumente usado para o ativo enquanto que efeminado para o passivo.
2.3. Os homens queriam os homens 
No livro de Juízes, capítulo 19, onde um grupo de homens, à maneira e semelhança dos habitantes de Sodoma, pedem ao dono da casa que lhes entregue o visitante e acompanhantes masculinos para os atos sexuais pretendidos. Os homens não foram dados à sanha, substituídos por mulheres, e uma delas acabou morta. O caso ganhou contornos de causa nacional em Israel.
2.4. Sugestão à homossexualidade
A despeito das condenações bíblicas para as práticas homossexuais, uma estranha passagem bíblica, refere-se ao consórcio entre dois homens, inclusive a sugerir um se deitar com o outro, assim colocado em Eclesiastes 4: 9-11: 
"È melhor dois [homens] do que um só, pois obtém melhor lucro de seu trabalho. Com efeito, se um cair, o outro levanta-lo-á; mas ai do solitário que cai sem ter outro que o levante! Também, se deitarem os dois juntos, aquecem-se; mas um só, como se aquecerá?".
Sem dúvidas que "o deitar junto" tem significado de relacionamento sexual, de acordo com linguagem bíblica desde os tempos levíticos.
2.5. Amor-homo entre duas mulheres
Outra expressão utilizada para determinar união sexual encontra-se em Gênesis 2:24: "portanto deixa o homem o seu pai e a sua mãe, e apega-se a sua mulher e formam uma só carne". Nisto ensejam que Rute, a moabita, se apegou à sua sogra Noemi, ambas viúvas, para um entendido caso de amor-homo, que bem pode ser visto em O Livro de Rute, capítulo 1 a partir do verso 14.
Apesar das juras e promessas à sogra, Rute regressou à vida hétero, com um parente daquela que não lhe deu os prazeres do sexo.
2.6. Os amantes Baltesassar e Asfenez
O mesmo autor Paulo Stekel, com entendimento mais ou menos análogo ao nosso, quanto ao caso acima, como subentendido romance entre Rute e Noemi, descreve outro caso bíblico, que igualmente entendemos homossexual, entre Baltesassar e Asfenez.
Baltesassar trata-se do bíblico Daniel, eunuco, por aquilo que está escrito em livro que lhe é atribuído (Daniel 1: 3-4): "O monarca ordenou (...) que lhe trouxesse alguns israelitas de sangue real ou família nobre, rapazes que não tivessem taras e que fossem de aparência formosa, plenamente formados (...)". 
No versículo 9 do mesmo capítulo, "Deus outorgou a Daniel graça e benevolência aos olhos do mordomo [chefe dos eunucos]", daí o pressuposto Daniel um eunuco e desejado, mas o fundamento encontra-se na "graça e benevolência" cujo significado direto do hebraico 'hesedh u-le rahamiym' seria o amor carinhoso, no caso entre dois homens, pelo menos um sabidamente eunuco.
Combinando estas observações, Daniel trata-se de um livro de exaltação profética cujo autor, comprovadamente, não foi Daniel, e seus capítulos sofreram desconexões tantas que necessitou de intermediações entre episódios colocados do capítulo 1º ao 6º, para atenuar versões transmitidas nada morais e ou religiosas, por isso seu aspecto hoje messianista e abrandadas certas revelações, ainda que perceptíveis, em diferentes traduções, as suspeitas sobre o romance entre personagens, platônico talvez, que ensejam, de qualquer forma, um "amor carinhoso".
No entanto, não existe qualquer original o livro Daniel, senão versão posterior ao advento do cristianismo e, mesmo assim o livro é menor que aquele posto nas traduções cristãs, variáveis entre 12 e 14 capítulos; e os judeus puristas não aceitam suplementos a Ester e Daniel; inseridos todavia nos Deuterocanônicos, ou seja, num segundo Cânon, porque não constam do Cânon Hebraico de Jerusalém.
2.7. O emblemático caso entre Davi e Jônatas
Outra citação bíblica de relacionamento, entre homens, trata-se de um trágico romance homo-afetivo entre Davi e Jônatas, o jovem cujo amor "se tornou um com Davi no espírito e que ele o amava como a si mesmo" (I Samuel 18: 1), consagrado no verso 3: "E Jônatas e Davi fizeram aliança, porque Jônatas o amava como à sua própria alma".
Poderia ser profunda amizade, mas o pai de Jônatas [o rei Saul] não pensou assim, considerando que a atitude do filho lhe era desonrosa e tomou suas providências, porém os amantes se encontravam às escondidas, e quando Davi teve que fugir para se salvar da ira de Saul, ele e Jônatas "se beijaram e choraram juntos, mas Davi chorou ainda mais" (I Samuel 20:41).
Em I Samuel 20: 30 Saul sentia-se desconfortável com as relações entre o filho e Davi: "filho ignominioso e contumaz, não sabia eu, porventura, que tu és favorecedor do filho de Isaí, para tua vergonha e de tua mãe?". Saul também tinha planos para o filho, ambição desmoronada, acreditava, em causa do estranho amor entre seu primogênito e Davi.
O romance entre Davi e Jônatas foi bastante tumultuado, num grave momento político-religioso para a nação hebreia.
A morte de Jônatas provocou profunda tristeza em Davi: "Angustia me invade por ti, meu irmão Jônatas, tão caro me eras! Admirável era teu amor por mim, mais do que o amor feminino”, este final numa outra versão, "O seu amor por mim era maravilhoso, mais maravilhoso que o amor das mulheres" (II Samuel 1: 25-26).
Este relacionamento entre Davi e Jônatas incomoda os cristãos, principalmente os homofóbicos.
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3. Ponto de vista eclesial
A sexualidade humana, do ponto de vista bíblico, é o relacionamento entre o homem e a mulher. As relações sexuais homo descritas no Antigo Testamento não são regras.
A poligamia, comum no Antigo Testamento teve refreamento no Novo Testamento e a monogamia hétero tornou-se norma adotada pela maioria das nações. A Bíblia não obriga o relacionamento entre homem e mulher, dando-lhes a alternativa do celibato. 
Isto ainda predomina no mundo ocidental apesar dos avanços das conquistas dos homossexuais, com direitos a uniões estáveis ou mesmo casamentos, inclusive com a possibilidade ou direito de adotar filhos.
As Igrejas, em geral, abominam a prática do ato e seus exercentes, não sendo incomum a rejeição ou aversão a homossexual e à homossexualidade. A Constituição, que protege os cultos quanto a liberdade em exercê-los conforme suas regras, também protege os homossexuais quanto discriminação e pune a homofobia. 
Em tese, nenhuma Igreja é obrigada a aceitar homossexuais praticantes entre seus membros, e a homofobia é declarada, numa situação irreconciliável.
Alguns líderes evangélicos acreditam na cura da homossexualidade - então vista como doença e deve ser curada, pela medicina ou intervenção divina, e outros entendem que a prática é pecado e o indivíduo pode ser liberto. Em ambos os casos, havendo sucesso, um 'ex-homossexual'.
—Deveria existir a cura homofóbica e não a da homossexualidade. Não concordamos que a opção, comportamento ou que seja lá o que for que envolva a sexualidade, deva ser reprimida.
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4. Os inclusivos
No ano de 1968 o norte-americano Reverendo Troy Perry, pentecostal, fundou a primeira denominação evangélica aberta aos homossexuais, a partir daí uma pré-teologia inclusiva, rejeitando o fundamentalismo cristão, ousando que a Bíblia não condena a afetividade homoerótica; que Jesus não condenou a homossexualidade. 
O movimento se tornou reação ao comportamento preconceituoso e excludente da sociedade e religião. Contudo não foi espontâneo agrupando-se com outras minorias já há mais tempo engajada e melhor estruturada na luta pelos direitos humanos, e disto se valeram os teóricos envolvidos na causa lançando os fundamentos da Teologia Inclusiva. 
O desafio estava em justificar biblicamente o homossexualismo e dar o acolhimento religioso aos praticantes. Justificadas as condutas, porém sem apoio das igrejas fundamentalistas ou divergentes do ponto de vista aclamado, abriram suas próprias igrejas e lançaram as bases doutrinárias.
A Teologia Inclusiva ou de Inclusão conquistou adeptos homossexuais na sustentação que Deus é amor e esse amor abrange todas as relações humanas, portanto não condena a homoafetividade, e os Evangelhos não fazem distinções entre as práticas sexuais. Também ganhou ferrenhos adversários.
Para os adversários da Inclusão, Deus odeia o pecado, porém ama o pecador, e não existe aprovação divina alguma nos atos homossexuais, sendo fato que Deus não faz acepção alguma de pessoas, desde que estas se submetam às Escrituras.
No entanto há quem diga:
  • Deus é amor e a todos ama, incondicionalmente. Ninguém estaria a salvo sob o jugo da Lei; Jesus veio para cumprir a Lei (Mateus 5: 17) e a cumpriu “(...) o fim da Lei é Cristo” (Romanos 10: 4), e disse Jesus “O meu jugo é suave e o meu fardo é leve” (Mateus 11: 30), “Porque o pecado não terá dominado sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça” (Romanos 6: 14); com o arremate “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Efésios 2: 8). 
Nas leituras e interpretações bíblicas a Teologia Inclusiva ou da Inclusão não se coloca diferente das outras teologias, com o propósito de servir a Deus pela fé e amor, também com a intenção de recompensa. 
A Teologia Inclusiva não vê a homossexualidade como doença ou pecado, com discurso favorável à diversidade sexual e que seus membros até possam se tornar pastores, evangelistas ou missionários.
Todavia existem regras e ensinamentos conforme a todos os demais cristãos, como procedimentos de boas obras, amor, caridade, que o casal seja monogâmico, que os pares se amem e não sejam dados às devassidões, etc, e na aceitação da doutrina o comportamento homo não é fator de exclusão à vida cristã e à salvação.
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5. A homossexualidade à luz da ciência
Para alguns o homossexualismo não é a prática do ato sexual e sim o sentimento afetivo, a homoafetividade.
O homossexualismo não parece ser comportamento antinatural ou de perversão humana, e sim fato de natureza tão biológica quanto a heterossexualidade, fenômeno também encontrado em outras classes animais.
Não há evidências de que o homossexualismo decorra de fatores ambientais, psicológicos, sociais ou culturais, ou que a predominância da figura dominadora do genitor seja decisiva na homossexualidade masculina ou feminina. 
De modo geral, os experimentos para mudanças de preferência sexual fracassaram, em homens e animais. 
A homossexualidade não é uma doença. A Organização Mundial de Saúde excluiu o homossexualismo - antes uma doença mental - do Código Internacional de Doenças - CID (OMS 17/05/1990). No Brasil o Conselho Federal de Psicologia já havia se antecipado, desde 1985, e a homossexualidade então considerada opção.
Mas homoafetividade também não é uma opção, dizem os estudos. O homossexual sente atração por pessoa do mesmo sexo e assim o é, podendo ou não se relacionar com alguém do mesmo sexo, se sujeitar com o sexo oposto ou até se fazer celibatário, mas é um homossexual.
A neurociência avançou. A preferência sexual estaria associada ao hipotálamo, na região INAH-3, onde a zona chave da sexualidade no cérebro; e há genes e hormônios envolvidos na formação do cérebro antes do nascimento. Ou de qual maneira se processam os impulsos sexuais no cérebro para as definições de preferências por este ou aquele gênero? 
No hipotálamo está a regulação do 'comportamento sexual', respondendo aos feromônios - substância química que funciona como atraente sexual.
  • "O hipotálamo de homens heterossexuais – e também o das mulheres homossexuais – responde fortemente ao feromônio produzido somente por mulheres, chamado EST. Ao contrário, o hipotálamo de mulheres heterossexuais, e também de homens homossexuais, responde preferencialmente ao feromônio masculino, AND."
  • "(...)."
  • "O padrão de resposta do hipotálamo, portanto, concorda não com o sexo de cada pessoa, e sim com sua preferência sexual – e, com base em tudo o que já se sabia antes, provavelmente dita essa preferência. São sexualmente excitáveis por mulheres aqueles proprietários de hipotálamo que responde ao EST, feromônio feminino, e não ao AND; são excitáveis por homens, que por definição produzem o feromônio AND, os donos de hipotálamo sensível ao AND – sejam eles mulheres ou homens."
    • (Suzana Herculano-Houzel, ‘Preferência sexual não é opção’, publicação Scientific American – Mente e Cérebro).
Aí se ajustariam os bissexuais - aqueles que se relacionam como homo ou hétero, e também os transexuais - 'os que tem convicção e comportamento de pertencer ao sexo oposto', ou 'que não se identifica com comportamentos e papéis esperados do sexo biológico determinado no seu nascimento'.
Uma mulher homossexual se sentiria atraída por um homossexual masculino ou vice-versa? 
Mas, a regulação pelo hipotálamo, parece não se sustentar cientificamente, e os especialistas ainda buscam identificar bases biológicas, ou quais outras sejam, para a variedade sexual.
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